Pessoas: Por que mudar o próximo?

Pessoas lindas que lêem meu blog. Oi, eu to aqui. Não, eu ainda não me matei, se bem que comer aquele salgado ontem no colégio foi quase um suicídio. Bom, indigestões a parte, devo pedir desculpas pela ausência. Eu sei que deveria ter post todo dia, mas estou numa fase muito difícil da minha vida em que estou enlouquecendo: Provas Finais. Essas duas palavras me fodem mais que o Jensen Ackles consegue quando ta na minha mente.

Como toda pessoa normal, eu reclamo de não ter tempo pra nada. Às vezes não tem tempo pra fazer o dever, não tem tempo pra comer direito, ou tomar um daqueles banhos que me fazem pensar na vida inteira, entendem? Quer dizer, não é culpa minha, é como se 24 horas não fosse o suficiente pra mim. Enfim, não é disso que quero falar. O post de hoje vai falar de uma das coisas mais discutidas no momento: Eu.

Não, eu não virei popular do dia pra noite, porque eu não criei beleza apenas passando um Renew Alternative, é que ultimamente estou percebendo que as pessoas sempre querem mais de mim. Seja na escola, em casa, tem sempre um filho da puta pra me mandar fazer o melhor de alguém melhor como se eu não tivesse fazendo o melhor que muita gente não consegue fazer.

Um bom exemplo disso são meus amigos, meu Deus! Vivem falando que eu to magro demais, perguntam se eu to doente, me dão dicas de moda, beleza e saúde. Gente, hello, eu não tenho câncer, e se vocês ainda não perceberam, eu sou do tipo que prefere passar despercebido. Então, se vocês gostam dos seus dentes e querem manter seus sorrisos, calem a boca. É simples. Porque depois eu venho desabafar nesse caralho de blog dizendo que me sinto feio e vocês vão achar que eu preciso de um psicólogo porque ninguém pode se achar um monstro com essa intensidade. Se pararem de falar que eu to muito magro, que meu corte de cabelo não ta legal e que minhas roupas são feias, vai ser meio caminho andando pra eu sair dessa depressão visual.

Se vocês não perceberam, eu vou dizer: Odeio ser criticado. Porque eu não sou do tipo que fica com raiva e retruca, sou do tipo que volta pra casa e pergunto pra metade do meu MSN se aquilo é verdade. Ouço Evanescence e musicas que falam sobre não conseguir superar as coisas até fingir que eu estou bem e que liguei o Foda-se. Porque uma pessoa como eu realmente não precisa das dicas dos amigos ou responder a perguntas insanas como o porquê eu gosto de usar duas camisas se ta calor. Cadê a cota de estilo que todo mundo tem que ter? O corpo é meu porra, mas que caralho!

 A verdade é que as pessoas sempre vão se importar com o jeito que nós somos. A gente sempre vai encontrar pessoas boas e amigáveis que vão querer nos “dar um toque” sobre como melhorar quem nós somos. Se é magro demais, querem que a gente engorde. Se é gordo demais, querem que a gente emagreça. Se a gente tem espinha, elas sempre têm o creminho perfeito que vai melhorar a nossa vida. Até o jeito de escrever querem que a gente mude. Meu Deus! Custa tanto assim aceitar que uma pessoa seja diferente de você e que ela não precisa mudar só porque você acha que vai ficar mais bonitinha do seu jeito?

Apesar de não ser um exemplo digno de alguém que se aceita como é, eu lhes digo, não deixem ninguém fazer isso com vocês. Nunca vamos ser o suficiente pra ninguém, nem pra nós mesmos, quanto mais pro exagero de toda essa gente que deveria pensar primeiro em fazer uma plástica ao invés de nos criticar. E sabem, eu ainda me odeio. Aliás, eu me odeio muito, mas cansei de me odiar porque eu quero masturbar o Paul Wesley ao invés de ficar dando dedadas na Katy Perry. Quer dizer, bem que eu queria enfiar o dedo nela, er.

Mas enfim, esse não é o ponto. Vejo muita gente por aí se odiando por muito menos. Se você quer se odiar, se olhe no espelho e chore pelo que vê, não fique perdendo tempo se perguntando porque uma pica parece ser uma ótima ideia nas noites frias. Porque sinceramente, isso é perda de tempo.

Talvez no passado eu fosse um pouco infeliz por isso, mas hoje não. Sei lá, não é como se ser gay fosse uma vantagem nos dias de hoje, ou fosse aceito. Eu simplesmente não me preocupo com isso. Aceito essa parte minha numa boa, deixo rolar, não me sinto culpado com as coisas que eu faço. E eu realmente acho que ser pego dando uns amassos com um garoto dentro de um banheiro publico é motivo de orgulho.

Conclusão Espontânea: Faça o que o L diz, mas não faça o que o L faz. Porque eu não faço porra nenhuma e todo mundo ganha mais arriscando. Cheers.

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L, é assim que vocês vão me chamar e é apenas isso que devem saber, além de um monólogo diário sobre a minha vida e a de quem me cerca todos os dias, tudo em completo anonimato, para não comprometer nenhum dos indivíduos que merecem ser comprometidos pelo fato de me comprometer também. Qualquer coisa, não me perguntem, ainda estou tentando descobrir quem eu sou.

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